A SAGA CREPÚSCULO
Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
CREPUSCULO - CONHECENDO OS CULLEN
TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 01
“Achar a escola não foi difícil, apesar de nunca ter estado lá antes. Ela ficava, assim
como a maioria das coisas, bem perto da estrada. Não era obviamente uma escola, foi
o painel, onde dizia "Escola de Forks", que me fez parar. Parecia uma coleção de casas
geminadas, construídas com tijolos marrons. Havia tantas árvores e moitas que não
pude perceber seu tamanho logo no início. Onde estava a aparência de lugar público?
Me perguntava nostalgicamente. Onde estavam as cercas e os detetores de metais?
Estacionei em frente ao primeiro prédio, onde havia uma pequena placa que dizia
"secretaria". Não havia mais carros estacionados ali, então tive certeza de que era
proibido, mas decidi que pegaria instruções lá dentro ao invés de ficar andando em
círculos na chuva como uma idiota. Saí a contragosto da caminhonete quentinha e fui
por um caminho de pedra circundado por uma sebe escura. Respirei fundo antes de
abrir a porta."
“Quando bateu o sinal, um garoto meio desajeitado, alto, com problemas de pele e
cabelo preto como carvão se encostou no batente da porta para falar comigo.
— Você é Isabella Swan, não é? — ele parecia do tipo muito prestativo, parte do clube
de xadrez.
— Bella — corrigi. Todo mundo em volta se virou para me olhar.
— Onde é sua próxima aula — ele perguntou.
Precisei olhar na mochila. — Hm, Governo, com o professor Jefferson, no prédio seis.
Não havia para onde olhar sem encontrar olhos curiosos.
— Estou indo para o prédio quatro, posso te mostrar o caminho... — definitivamente
muito prestativo.
— Sou Eric. — Ele adicionou.
Sorri discretamente. — Obrigada."
"Sentamos no final de uma mesa cheia dos amigos dela, os quais ela me apresentou.
Esqueci os nomes assim que ela os disse. Eles pareciam impressionados com a
coragem dela para falar comigo. O garoto do Inglês, Eric, acenou para mim do outro
lado do refeitório.
Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com vários estranhos curiosos, que
eu os vi pela primeira vez.
Eles estavam sentados num canto do refeitório, o mais longe possível de onde eu
estava. Eram cinco. Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter
uma bandeja intocada de comida na sua frente. Eles não estavam me encarando,
como a maior parte dos outros alunos, então era seguro ficar olhando para eles sem
ter medo de encontrar um par de olhos excessivamente interessado. Mas não foi
nenhuma dessas coisas que chamou, e prendeu, minha atenção.
Eles não se pareciam em nada. Dos três garotos, um era grande - musculoso como um
levantador de peso profissional, com cabelo escuro e encaracolado. Outro era alto,
mais magro, mas ainda musculoso, e com cabelo loiro escuro. O outro era mais magro,
menos musculoso, com cabelo cor de bronze, meio bagunçado. Ele parecia mais jovem
do que os outros, que pareciam que poderiam estar na faculdade, ou até mesmo
serem professores ao invés de alunos.
As garotas eram opostos. A mais alta era maravilhosa. Ela tinha uma silhueta linda, do
tipo que se vê na capa da revista Sports Illustrated, na edição de roupas de banho, e
daquelas que fazem as outras garotas se sentirem mal consigo mesma só por estarem
na mesma sala. O cabelo dela era dourado, gentilmente balançando até o meio das
costas. A outra garota era mais baixa e parecia uma fadinha. Bem magra, com feições
pequenas. O cabelo dela era totalmente preto, cortado curtinho e apontando para
todas as direções.
E ainda assim, eles se pareciam muito. Todos eram muito pálidos, os mais pálidos de
todos os alunos dessa cidade sem sol."
"— Quem são eles? — perguntei à garota da aula de espanhol, de quem eu não
lembrava o nome.
Enquanto ela olhava para ver de quem eu estava falando - apesar de já saber,
provavelmente, por causa do meu tom de voz - de repente ele olhou para ela, o mais
magro, o mais garoto de todos, talvez o mais jovem. Ele olhou para a garota do meu
lado por só uma fração de segundo e então seus olhos escuros se dirigiram aos meus.
Ele olhou para longe bem rápido, mais rápido do que eu conseguiria, apesar de numa
onde de vergonha eu tenha baixado meus olhos na mesma hora. Naquele pequeno
instante, seu rosto não aparentou interesse - era como se ela tivesse chamado o nome
dele, e ele olhara numa resposta involuntária, já tendo decidido que não ia responder.
A garota do meu lado riu envergonhada, olhando para a mesa, assim como eu.
— Aqueles são Edward e Emmett Cullen e Rosalie e Jasper Hale. A que foi embora é
Alice Cullen. Todos vivem juntos com o Dr. Cullen e a esposa dele. — Ela falou isso
meio entre os dentes.
Olhei meio de lado para o garoto lindo, que agora olhava para a bandeja dele, picando
um pãozinho com dedos pálidos e longos. Seus lábios se moviam rapidamente, seus
lábios perfeitos mal se abrindo. Os outros três ainda olhavam para longe, ainda assim
eu sentia que ele estava falando com eles."
" Enquanto eu os analisava, o mais novo, um dos Cullens, olhou para mim e nossos
olhos se encontraram, dessa vez com uma expressão evidente de curiosidade.
Enquanto eu esquivava meu olhar, me pareceu que no dele havia alguma expectativa
não alcançada.
— Qual deles é o garoto de cabelos castanhos avermelhados? — perguntei. Espiei com
o canto do olho e ele ainda me encarava, mas não como os outros alunos tinham feito
durante todo o dia - a expressão dele era meio frustrada. Olhei para baixo novamente.
— Aquele é Edward. Ele é maravilhoso, lógico, mas não perca tempo. Ele não namora.
Nenhuma das garotas daqui são bonitas o suficiente para ele, aparentemente. — ela
desdenhou, um caso claro de rejeição. Fiquei me perguntando quando ele tinha
rejeitado ela.
Mordi o lábio para esconder um sorriso, e então olhei para ele novamente. Seu rosto
estava virado para o outro lado, mas me pareceu, pelos músculos do rosto, que ele
sorria também."
TRECHOS DO LIVRO MIDNIGHT SUN - CAPÍTULO 01
" Esse era o momento do dia em que eu queria ser capaz de dormir.
Ensino Médio.
Ou era purgatório a palavra correta? Se houvesse alguma maneira de reparar meus
pecados, isso deveria contar de alguma forma na balança. O tédio não foi algo ao qual
eu me acostumei; cada dia parecia impossivelmente mais monótono que o anterior."
"Quando se tratava de mentes humanas, eu já tinha ouvido de tudo e mais um
pouco. Hoje, todos os pensamentos estavam voltados para o espetáculo trivial da nova
adição ao pequeno corpo estudantil daqui. Não demorou muito ouvi -los todos. Eu tinha
visto o mesmo rosto repetido em mente após mente sob todos os ângulos. Só uma garota
humana normal. A excitação de sua chegada era cansativamente previsível – como
mostrar um objeto brilhante a uma criança. Metade do rebanho masculino já se
imaginava se apaixonando por ela, só porque ela era algo novo para se olhar. Eu tentei veementemente calá-los."
"Edward Cullen.
Reação de reflexo. Eu me virei para o som do meu nome sendo chamado, apesar
de não estar realmente sendo chamado, só pensado.
Meus olhos se encontraram por uma fração de segundo com um grande par de
olhos humanos, cor-de-chocolate postos num rosto pálido, em forma de coração. Eu
conhecia esse rosto, apesar de eu mesmo nunca tê -lo visto antes. Ele esteve em quase
todas as cabeças humanas hoje. A nova aluna, Isabella Swan. Filha d chefe de policia da
cidade, trazida para viver aqui sob uma nova situação de custódia. Bella. Ela corrigiu
todos que usaram seu nome inteiro...
Olhei para longe, entediado. Me levou um segundo para perceber que não havia
sido ela quem pensou no meu nome.
É claro que ela já está se apaixonando pelos Cullens , eu ouvi o primeiro
pensamento continuar.
Agora reconheci a “voz”. Jessica Stanley – havia um tempo desde a u ltima vez
que ela me perturbou com seu bate -papo interior."
"“Jessica Stanley está dando para a nova garota Swan toda a roupa suja sobre o
clã dos Cullen,” eu murmurei para Emmett como distração . Ele riu por baixo da
respiração. Eu espero que ela esteja fazendo isso direito , ele pensou.
“Muito sem criatividade, na verdade. Só a idéia superficial do escândalo. Nem um
pingo de horror. Estou um pouco desapontado.”
E a garota nova? Ela está desapont ada com a fofoca também?
Eu parei para ouvir o que essa garota nova, Bella, pensou sobre a história de
Jessica. O que ela via quando olhava para essa família estranha, com peles pálidas, que era universalmente evitada?"
"Eu não ouvi nada, embora eu tenha ouvido próximo aonde o frívolo monólogo
interno de Jessica continuava efusivamente. Era como se não houvesse ninguém sentado
ao lado dela. Que peculiar, será que a garota tinha ido embora? Não parecia ser isso, já
que Jessica continuava tagarelando para ela. Olhei pra cima para checar, me sentindo
desequilibrado. Checar o que minha “audiç ão” extra podia me dizer – era algo que eu
nunca tive que fazer.
De novo meu olhar se encontrou com aqueles mesmos olhos grandes e castanhos.
Ela estava sentada exatamente onde esteve antes, e olhando para nós, uma coisa
natural de se fazer, eu supus, já que Jessica continuava entretendo -a com as fofocas
locais sobre os Cullens.
Pensar em nós, também, seria natual.
Mas eu não conseguia ouvir um sussurro."
"Eu podia ouvir todos eles, ouvir cada coisa insignificante que eles pensavam assim
que passava por suas cabeças. Mas absolutamente nada da nova estudante com olhos
enganosamente comunicativos.
E, obviamente, eu pude ouvir o que ela disse quando falou com J essica. Eu não
precisava ler mentes para poder ouvir sua voz baixa e clara do outro lado do refeitório.
Qual deles é o garoto com o cabelo castanho avermelhado? Eu a ouvi perguntar, olhando
pra mim furtivamente pelo canto dos olhos, só para rapidamente o lhar para longe
quando ela viu que eu continuava encarando.
Se eu tivesse tempo de esperar que ouvir o som de sua voz me ajudaria a
determinar o tom de seus pensamentos, perdidos em algum lugar onde eu não podia os
acessar, eu estava instantaneamente desa pontado. Normalmente, os pensamentos das
pessoas surgem com um tom similar as suas vozes físicas. Mas essa voz calma e tímida
não era familiar, não uma nas centenas de vozes tagarelando em volta do local, isso eu
tinha certeza. Era inteiramente nova.
Oh, boa sorte idiota! Jessica pensou antes de responder a pergunta da garota.
“Esse é o Edward. Ele é lindo, é claro, mas não perca seu tempo. Ele não namora.
Aparentemente nenhuma das garotas aqui é bonita o suficiente para ele.” Ela fungou.
Eu virei minha cabeça para o outro lado, para esconder meu sorriso. Jéssica e suas
amigas de sala não tinham idéia de como eram sortudas por nenhuma delas ser
particularmente apelativa pra mim."
"
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