A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPUSCULO - BELLA CHEGA A FORKS






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TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 01

“Quando o avião pousou em Port Angeles, estava chovendo. Não achei que fosse um
mau presságio, só era inevitável. Já tinha me despedido do sol.
Charlie estava me esperando no carro-patrulha. Já era de se esperar. Charlie é o Chefe de Polícia para os bons cidadãos de Forks. Meu motivo maior para comprar um carro, apesar da escassez dos meus rendimentos, era que eu me negava ser levada pela
cidade num carro com luzes vermelhas e azuis em cima. Nada melhor pra fazer o
trânsito andar devagar do que um policial.
Charlie me deu um abraço meio estranho, de um braço só, quando sai tropeçando do
avião.
— Bom te ver, Bells. — ele disse sorrindo, enquanto automaticamente me segurava
para eu não cair. — Você não mudou muito. Como vai Renée?
— Mamãe vai bem. É bom te ver também, pai. — ele não me deixava chamá-lo de
Charlie.
Só tinha trazido algumas malas. A maior parte das roupas que usava no Arizona eram
muito permeáveis para usar em Washington. Minha mãe e eu tínhamos nos juntado
para suplementar meu guarda-roupa com roupas de inverno, mas ainda tinha pouca
coisa. Coube tudo na mala do carro-patrulha, facilmente.”

" Finalmente chegamos na casa do Charlie. Ele ainda vivia na casa pequena, de dois
quartos, que ele comprara com minha mãe logo que se casaram. Esse foi o único
período do casamento deles. Ali, estacionada na rua em frente à casa que nunca
mudara, estava minha nova - bem, nova para mim - caminhonete. Era uma cor
vermelha desbotada, com uma grande cabina e enormes calotas. Para minha grande
surpresa, eu amei. Não sabia se ela ia andar, mas conseguia me imaginar dentro dela.
Ainda por cima, era uma daquelas coisas sólidas de ferro, que nunca se amassam - do
tipo que se vê num acidente nem arranhada, circundada pelos pedaços do carro que
ela tinha destruído.
— Uau, pai, adorei! Obrigada! — agora meu dia horrível que seria amanhã iria ser um
pouco menos horroroso. Eu não precisaria escolher entre andar na chuva por mais de
três quilômetros ou aceitar uma carona no carro-patrulha para chegar no colégio.
— Fico feliz que você tenha gostado. — Charlie disse, envergonhado de novo.
Só precisou uma viagem para levar todas as minhas coisas para o andar de cima.
Fiquei com o quarto que tinha janela para o pátio da frente. O quarto me era familiar.
Era meu desde que tinha nascido. O chão de madeira, as paredes azul claro, o teto
curvado, as cortinas de renda já amareladas - tudo isso fez parte da minha infância. As
únicas mudanças que Charlie tinha feito fora por eu ter crescido: mudou o berço por
uma cama e colocou um escrivaninha. A escrivaninha agora tinha um computador de
segunda-mão, com o fio do telefone para a internet grampeada pelo chão até chegar
na tomada de telefone mais próxima. Isso tinha sido estipulado por minha mãe, para
que pudéssemos manter contato fácil. A cadeira de balanço dos meus tempos de bebê
ainda estava num canto."

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