A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

LUA NOVA - EDWARD E BELLA NA ESCOLA E NA CASA DELA ASSISTINDO ROMEU E JULIETA








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TRECHOS DO LIVRO LUA NOVA - CAPÍTULO 01

"Eu não podia sentir nada além de desespero quando entrei no
familiar estacionamento que se estendia por detrás do colégio secundário de Forks e encontrei Edward imóvel,
recostado em seu lustrado Volvo prateado como um monumento de mármore dedicado a algum esquecido deus
pagão da beleza. O sonho não fazia sentido. E ele estava esperando por mim, igual a qualquer outro dia.
O desespero desapareceu momentaneamente e a maravilha tomou seu lugar. Mesmo depois de ter passado
quase a metade do ano com ele, não podia crer que merecia tanta sorte."

"Nós nos aproximamos de Edward nessa hora, e ele levantou sua mão pra mim. Eu a segurei ansiosamente,
esquecendo, por um momento, meu mal-humor. A pele dele estava, como sempre, macia, dura, e muito fria. Ele
apertou meus dedos gentilmente. Eu olhei nos seus olhos de topázio liquido, e meu coração se apertou de forma
não tão gentil.
Escutando as batidas do meu coração, ele sorriu de novo.
Ele levantou sua mão livre e traçou a ponta de um dedo gelado nos meus lábios enquanto falava. - Então, como
foi discutido, eu não estou autorizado a te desejar feliz aniversário, está correto?
- Sim. Está correto. - Eu não podia imitar a fluência da sua articulação perfeita e formal.
Era uma coisa que só podia ter saído do início do século.
- Só checando. - Ele passou a mão pelo seu cabelo bagunçado cor de bronze. - Você podia ter mudado de idéia.
A maioria das pessoas costuma gostar de coisas como aniversários e presentes."

"Ao meu lado, o sorriso de Edward se transformou numa linha dura.
- Dezoito não é muito velha. - Alice disse. - As mulheres não costumam esperar até os trinta e nove até ficarem
tristes com os aniversários?
- É mais que Edward.
Ele suspirou.
- Tecnicamente. - ela disse, mantendo o tom suave. - Porém, é só um aninho.
E eu acho... que se eu tivesse certeza do futuro que eu queria, certeza que eu passaria a eternidade com Edward,
e Alice, e com o resto dos Cullen (preferivelmente não sendo uma velhinha enrugada)...então um ano ou dois não
faria muita diferença pra mim. Mas Edward era mortalmente contra qualquer futuro em que eu fosse transformada.
Qualquer futuro que me fizesse como ele - que me deixasse imortal também.
Um impasse, era assim que ele chamava.
Pra ser honesta, eu não entendia o ponto de vista de Edward.
O que é tão maravilhoso na mortalidade? Ser vampira não parecia uma coisa tão horrível - não do jeito como os
Cullen diziam, de qualquer forma."

"A tarde passou rapidamente. A aula acabou e Edward me acompanhou até a minha caminhonete como sempre
fazia. Mas dessa vez, ele segurou a porta do passageiro aberta pra mim. Alice deve ter levado o carro dele pra
casa pra que eles pudessem me impedir de fugir.
Eu cruzei meus braços e não me movi pra sair da chuva. - É meu aniversário, eu não posso dirigir?
- Eu estou fingindo que não é seu aniversário, assim como você deseja.
- Se não é meu aniversário, então eu não preciso ir à sua casa hoje á noite...
- Tudo bem. - Ele fechou a porta do passageiro e passou por mim para ir para o lado do motorista. - Feliz aniversário.
- Shh. - eu o calei sem muita vontade. Eu entrei pela porta aberta, esperando que ele tivesse aceitado o outro pedido."

"A boca dele permaneceu na minha, fria e suave e gentil, até que eu joguei meus braços no pescoço dele e me
joguei no beijo com um pouco de entusiasmo demais. Eu podia sentir os seus lábios se curvando pra cima
enquanto ele soltava meu rosto e se inclinava pra trás pra se livrar do meu abraço.
Edward havia desenhado muitas linhas cuidadosas para o nosso relacionamento físico, com a intenção de me
manter viva.
Apesar de eu respeitar a necessidade de manter uma distância segura entre minha pele e seus dentes afiados
como navalha e cheios de veneno, eu sempre me esquecia de coisas sem importância como essas quando ele
me beijava.
- Seja boazinha, por favor. - ele respirou na minha bochecha.
Ele pressionou seus lábios gentilmente nos meus mais uma vez e então se afastou, cruzando meus braços no
meu estômago.
Meu pulso estava estrondando nos meus ouvidos. Eu coloquei uma mão no meu coração. Ele batia
hiperativamente na minha palma.
- Você acha que um dia eu vou melhorar nisso? - eu imaginei, mais pra mim mesma. - Será que um dia meu
coração vai parar de querer sair do meu peito toda vez que você me toca?
- Eu realmente espero que não. - ele disse, um pouco presumido."

"- Vamos assistir os Capuleto e os Montague acabando uns com os outros, certo?
- Seu pedido, minha ordem.
Edward se espalhou no sofá enquanto eu começava o filme, avançando nos créditos iniciais.
Quando eu me sentei no canto do sofá na frente dele, ele passou os braços pela minha cintura e me puxou pro
peito dele. Não era exatamente confortável como um sofá, já que o peito dele era frio e duro - e perfeito - como
uma escultura de gelo, mas era definitivamente preferível. Ele puxou a velha manta do encosto do sofá e jogou
por cima de mim pra que eu não congelasse ao lado do corpo dele.
- Sabe, eu nunca tive muita paciência com Romeu. - ele comentou enquanto o filme começava.
- Qual é o problema com Romeu? - eu perguntei, um pouco ofendida. Romeu era um dos meus personagens de
ficção favoritos. Antes de conhecer Edward eu meio que tinha uma quedinha por ele.
- Bem, pra começar, ele está apaixonado por essa tal de Rosaline, você não acha que isso o torna um pouco
inconstante? E depois, alguns minutos depois do casamento, ele mata o primo de Julieta. Isso não é muito
inteligente. Erro depois de erro. Será que ele poderia ter acabado com a sua felicidade mais completamente?
Eu suspirei. - Você quer que eu assista isso sozinha?
- Não, na maior parte do tempo eu vou estar olhando você, de qualquer jeito. - Os dedos dele traçaram linhas no
meu braço, me deixando arrepiada. - Você vai chorar?
- Provavelmente. - eu admiti. - Se eu estiver prestando atenção."

"Julieta acordou e viu seu novo marido morto.
- Eu admito, eu meio que o invejo nessa parte. - Edward disse, enxugando as minhas lágrimas com uma mecha
de cabelo.
- Ela é muito bonita.
Ele fez um som de nojo. - Não é garota dele que eu invejo, é só a facilidade do suicídio. - ele esclareceu num tom
de zombaria. -Vocês humanos morrem tão fácil! Tudo o que vocês têm que fazer é só engolir um extrato de
planta...
- Como é? - eu ofeguei.
- Foi uma coisa na qual eu tive que pensar uma vez, e eu sabia pela experiência de Carlisle que não seria fácil. Eu
nem tenho certeza de quantas vezes Carlisle tentou se matar no início...depois que ele viu no que tinha se
transformado... - A voz dele que havia ficado séria, ficou suave de novo. - E ele claramente ainda está em perfeita
saúde.
Eu me virei pra poder ler o rosto dele. - Do que é que você pensa que está falando? - eu quis saber. - O que é que
você quer dizer com, isso é uma coisa na qual eu tive que pensar uma vez?
- Primavera passada, quando você foi...quase morta... - Ele parou pra respirar fundo, lutando pra voltar ao seu tom
de zombaria. "É claro que eu estava focado em te encontrar viva, mas parte da minha mente estava fazendo
planos contingentes. Como eu disse, não é tão fácil pra mim quanto é pra um humano."

"- Bem, eu não ia continuar vivendo sem você. - Ele revirou os olhos como se o fato fosse infantilmente óbvio. -
Mas eu não tinha certeza de como poderia fazer isso - eu sabia que Emmett e Jasper nunca iam me ajudar...então
eu pensei que poderia ir para a Itália e fazer alguma coisa pra provocar os Volturi.
Eu não queria acreditar que ele estava falando sério, mas seus olhos dourados estavam distantes, focados em
algum lugar longínquo como se ele estivesse contemplando o fim da sua vida. De repente eu estava furiosa.
- O que é Volturi? - eu quis saber.
- Os Volturi são uma família. - ele explicou, seus olhos ainda distantes."

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