A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

Pesquisar este blog

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPÚSCULO - BELLA E JAMES NO ESTUDIO DE BALLET








Posted by Picasa



TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 21

"O saguão estava escuro e vazio, frio, o ar-condicionado estava funcionando. As
cadeiras de plástico estavam expostas ao longo das paredes, e o tapete tinha cheiro de shampoo. O palco de dança oeste estava vazio, e eu podia ver pela janela de visão
aberta. O palco de dança leste, a maior sala, estava com as luzes acesas. Mas as
cortinas estavam fechadas na janela.
O terror me pegou tão forte que eu estava, literalmente, presa por ele. Eu não
conseguia fazer meus pés se moverem.
E então a voz da minha mãe me chamou.
"Bella, Bella?", o mesmo tom histérico de pânico. Eu me grudei na porta para ouvir o
som da voz dela.
"Bella, você me assustou! Nunca faça isso comigo de novo!", a voz dela continuou
enquanto eu corria pela sala longa, de teto baixo.
Eu olhei em volta, tentando descobrir de onde a voz dela estava vindo. Eu ouvi uma
risada, e me virei pra ver de onde ela estava vindo.
Lá estava ela, na tela da TV, espalhando meu cabelo de alívio. Era o dia de ação de
gração, e eu tinha doze anos. Nós tinhamos ido para a Califórnia, no ano anterior á
morte dela. Nós fomos para a praia um dia, e eu fui muito longe na beira do pier. Eu ví meus pés falhando, procurando equilíbrio.
"Bella? Bella?", ela chamou por mim amedrontada.
E a tela da Tv ficou azul.
Eu me virei lentamente. Ele estava em pé muito rígido perto da saída de emergência
no fundo, então eu não havia notado ele antes. Na mão dele havia um controle
remoto. Nós olhamos um para o outro por um longo momento, então ele sorriu.
Ele caminhou na minha direção, perto demais, e então passou por mim pra colocar o
controle perto do video cassete. Eu me virei cuidadosamente pra observá-lo.
"Me perdoe por isso, Bella, mas não é melhor que a sua mãe não tenha que se
envolver nisso?", a voz dele era cortês, carinhosa.
E então eu me toquei. Minha mãe estava a salvo. Ela ainda estava na Flórida. Ela
nunca recebeu minha mensagem. Ela nunca sentiu medo pelos olhos vermelhos
escuros no rosto anormalmente pálido que estava na minha frente agora. Ela estava a
salvo."

"O saguão estava escuro e vazio, frio, o ar-condicionado estava funcionando. As
cadeiras de plástico estavam expostas ao longo das paredes, e o tapete tinha cheiro de
shampoo. O palco de dança oeste estava vazio, e eu podia ver pela janela de visão
aberta. O palco de dança leste, a maior sala, estava com as luzes acesas. Mas as
cortinas estavam fechadas na janela.
O terror me pegou tão forte que eu estava, literalmente, presa por ele. Eu não
conseguia fazer meus pés se moverem.
E então a voz da minha mãe me chamou.
"Bella, Bella?", o mesmo tom histérico de pânico. Eu me grudei na porta para ouvir o
som da voz dela.
"Bella, você me assustou! Nunca faça isso comigo de novo!", a voz dela continuou
enquanto eu corria pela sala longa, de teto baixo.
Eu olhei em volta, tentando descobrir de onde a voz dela estava vindo. Eu ouvi uma
risada, e me virei pra ver de onde ela estava vindo.
Lá estava ela, na tela da TV, espalhando meu cabelo de alívio. Era o dia de ação de
gração, e eu tinha doze anos. Nós tinhamos ido para a Califórnia, no ano anterior á
morte dela. Nós fomos para a praia um dia, e eu fui muito longe na beira do pier. Eu ví
meus pés falhando, procurando equilíbrio.
"Bella? Bella?", ela chamou por mim amedrontada.
E a tela da Tv ficou azul.
Eu me virei lentamente. Ele estava em pé muito rígido perto da saída de emergência
no fundo, então eu não havia notado ele antes. Na mão dele havia um controle
remoto. Nós olhamos um para o outro por um longo momento, então ele sorriu.
Ele caminhou na minha direção, perto demais, e então passou por mim pra colocar o
controle perto do video cassete. Eu me virei cuidadosamente pra observá-lo.
"Me perdoe por isso, Bella, mas não é melhor que a sua mãe não tenha que se
envolver nisso?", a voz dele era cortês, carinhosa.
E então eu me toquei. Minha mãe estava a salvo. Ela ainda estava na Flórida. Ela
nunca recebeu minha mensagem. Ela nunca sentiu medo pelos olhos vermelhos
escuros no rosto anormalmente pálido que estava na minha frente agora. Ela estava a
salvo.
"Que romântico, uma última carta. E você acha que ele vai honrar seu pedido?". Sua
voz estava um pouco mais dura agora, o sarcasmo casando com o seu tom educado.
"Eu espero que sim".
"Hmmmm. Então as nossas esperanças são diferentes. Veja, isso tudo foi fácil demais,
rápido demais. Pra ser honesto, eu estou desapontado. Eu esperava um desafio muito
maior. E, no final,tudo que eu precisei foi de um pouco de sorte".
Eu esperei em silêncio."

""Você se importaria, muito, se eu mesmo deixasse uma carta para o seu Edward?"
Ele deu um passo pra trás e tocou uma câmera do tamanho de uma mão que estava
cuidadosamente posicionada em cima do som. Uma pequena luz vermelha indicava
que ela já estava ligada. Ele ajustou ela algumas vezes, abriu o visor. Eu olhei pra ele
horrorizada.
"Me desculpe, mas eu não acho que ele será capaz de resistir eme caçar depois que
ele assistir isso. E eu não quero que ele perca nada. Era tudo pra ele, é claro. Você é
simplesmente uma humana, que infelizmente estava no lugar errado, na hora errada, e
com o grupo errado, eu devo dizer".
Ele deu um passo em minha direçao, sorrindo. "Antes de começarmos...""

"Ele deu um passo pra trás e começou a andar em círculos, casualmente, como se ele
estivesse tentando ter uma visão melhor da estátua de um museu. Seu rosto ainda
estava aberto e amigável enquanto ele decidia por onde começar.
Então ele rastejou pra frente, se arrastando daquele jeito que eu já conhecia, e seu
sorriso prazeiroso cresceu lentamente, até que não era mais um sorriso e sim uma
contorção dos dentes, expostos e brilhantes.
Eu não consegui me conter - eu tentei correr. Foi tão inútil quanto eu imaginei que
seria, como meus joelhos já estavam fracos, o pânico tomou conta e eu tropecei no
caminho á saída de emergência.
Ele estava na minha frente num flash. Eu não vi se ele usou as mãos ou os pés de tão
rápido que foi. Um golpe destruidor atingiu meu peito - eu me senti voando pra trás, e
então eu ouví o crash quando minha cabeça bateu contra os espelhos. O vidro rachou,
alguns pedaços tremendo e alguns caindo no chão perto de mim.
Eu estava atordoada demais pra sentir a dor. Eu ainda não conseguia respirar."

"Ele estava em cima de mim na hora, seu pé pisando com força na minha perna. Eu
ouvi o estalo antes de sentir a dor. Mas então eu sentí, e então não pude segurar o
meu grito de agonia. Eu me virei pra alcançar minha perna, e ele estava de pé ao meu
lado, sorrindo.
"Você gostaria de repensar o seu último pedido?", ele perguntou prazeirosamente. A
ponta do pé dele cutucou minha perna e eu ouví um grito penetrante, eu fiquei
chocada ao perceber que ele era meu.
"Você não iria preferir que Edward tentasse me encontrar?", ele testou.
"Não!", eu resmunguei. "Não, Edward, não-", então alguma coisa atingiu meu rosto,
me jogando de novo na direção dos espelhos."

Nenhum comentário:

Postar um comentário