A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPÚSCULO - JOGO DE BEISEBOL DOS CULLEN






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TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 16

"- De fato. – Jasper disse, sorrindo para si mesmo enquanto caminhava para dentro do
quarto. – Alice disse que esta noite terá uma verdadeira tempestade, e Emmett quer
jogar bola. Você está no jogo?
As palavras eram bem comuns, mas o contexto me confundiu.
Eu presumi que Alice era um pouco mais confiável que o meteorologista, entretanto.
Os olhos de Edward brilharam, mas ele hesitou.
- É claro que você deveria trazer Bella. – Alice gorjeou. Eu pensei ter visto Jasper
lançar um olhar rápido a ela.
- Você quer ir? – Edward me perguntou, excitado, sua expressão vívida.
- Claro. – Eu não poderia desapontar tal rosto. – Hmm, onde estamos indo?
- Temos que esperar o raio para jogar a bola, você verá por que. – ele prometeu.
- Vou precisar de um guarda-chuva?
Todos três riram em voz alta.
- Ela vai? – Jasper perguntou a Alice.
- Não. – ela estava certa. – A tempestade atingirá acima da cidade. Deve estar bem
seco na clareira.
- Ótimo, então. – O entusiasmo na voz de Jasper estava pegando, naturalmente. Eu
me encontrava ansiosa, ao invés de assustada.
"Vamos ver se Carlisle quer ir". Alice se levantou e caminhou até a porta com um estilo
que quebraria o coração de qualquer bailarina.
"Como se você não soubesse", Jasper zombou, e os dois seguiram rapidamente o seu
caminho. Jasper conseguiu fechar a porta inconspicuosamente atrás dele.
"O que vamos jogar?", eu perguntei.
" você vai assistir", Edward esclareceu. "Nós vamos jogar baseball".
Eu revirei meus olhos. "Vampiros gostam de baseball?"
"É o passatempo Americano", ele disse zombando mas solenemente."

LIVRO CREPÚSCULO CAPÍTULO 17 - O JOGO

"“Você ainda tem que preparar Charlie pra conhecer
seu novo namorado”. Ele sorriu abertamente, mostrando todos os dentes.
Eu gemi. “Muito obrigada”
Ele deu aquele riso torto que eu adorava. “Eu vou voltar logo”, ele prometeu. Seus
olhos deram uma olhadinha para o portal de entrada, e então ele se inclinou
suavemente e beijou a minha mandíbula. Meu coração começou a bater
freneticamente, e eu, também, olhei em direção á porta."

"“O que você fez do seu dia?”, ele perguntou, me tirando das minhas meditações.
“Bom, essa tarde eu fiquei aqui em casa...”. Na verdade, só a parte mais recente da
tarde. Eu tentei manter minha voz animada, mas o meu estômago estava embrulhado.
“E essa manhã eu estava na casa dos Cullen”.
Charlie derrubou seu garfo.
“Na casa do Dr. Cullen?”, ele perguntou espantado.
Eu fingi não reparar na reação dele. “É”.
“O que você estava fazendo lá? Ele não pegou mais o seu garfo.
“Bem, eu meio que tenho um encontro com Edward Cullen essa noite, então ele queria
me apresentar aos seus pais... Pai?”
Parecia que Charlie estava tendo um aneurisma.
“Você está saindo com Edward Cullen?”, sua voz parecia um trovão.
Uh- oh. “Eu pensei que você gostasse dos Cullen”.
“Ele é velho demais pra você”, ele se alterou.
“Nós temos a mesma idade”, eu corrigí, apesar dele estar mais certo do que
imaginava.
“Espere...”, ele pausou. “Qual deles é Edwin?”
“Edward é o mais novo, o que tem o cabelo castanho avermelhado”. O lindo, o que
parece um deus...
“Oh, bem, isso é” - ele pelejou - “melhor, eu acho. Eu não gosto do jeito daquele
grandão. Eu tenho certeza de que ele é um bom rapaz, e tudo mais, mas ele parece...
maduro demais pra você. Esse Edwin é seu namorado?”
“É Edward, pai”.
“Ele é?”
“Mais ou menos, eu acho”.
“Noite passada você disse que não estava interessada em nenhum dos garotos da
cidade”. Mas ele pegou o garfo, então eu sabia que o pior havia passado.
“Bem, Edward não mora na cidade, pai”.
Ele me deu uma olhada assassina enquanto mastigava.
“E, de qualquer forma”, eu continuei. “É uma espécie de fase inicial, sabe. Não me
envergonhe com aquele papo de namorado, está bem?”
“Quando ele vai vir?”
“Ele estará aqui em alguns minutos”
“Pra onde ele vai te levar?”
Eu gemi alto. “Eu espero que você já esteja tirando a Inquisição Espanhola da sua
cabeça agora. Nós vamos jogar baseball com a família dele”.
O rosto dele se contraiu, e então ele finalmente deu uma gargalhada. “Você vai jogar
baseball?”
“Bom, provavelmente eu vou ficar assistindo na maioria do tempo”. Ele observou cheio
de suspeitas.
Eu revirei os meus olhos pra o bem dele.
Eu ouvi o barulho de um motor encostando na frente de casa. Eu pulei da cadeira e
comecei a limpar meus pratos.
“Deixe os pratos, eu lavo eles hoje. Você me mima muito”.
A campainha tocou, Charlie se levantou e foi atender. Eu estava meio passo atrás dele.
Eu não tinha me dado conta do quanto estava chovendo lá fora. Edward ficou na luz
da varanda, parecendo um modelo de anúncios de casaco de chuva.
“Entre, Edward”.
Eu respirei de alívio quando Charlie acertou o nome dele.
“Obrigado, Chefe Swan”, ele disse com uma voz respeitosa.
“Vá em frente me chame de Charlie. Aqui, eu seguro seu casaco”.
“Obrigado, senhor”.
“Sente-se aqui, Edward”.
Eu fiz uma careta.
Edward se sentou fluidamente na única cadeira, me forçando a sentar com o Chefe
Swan no sofá. Eu fiz uma cara feia pra ele. Ele deu uma piscada pra mim nas costas de
Charlie.
“Então, eu ouvi dizer que você vai levar minha garotinha pra jogar baseball”. Só em
Washington o fato de praticar esportes ao ar livre num dia chuvoso era algo normal.
“Sim, senhor, esse é o plano”. Ele não parecia surpreso pelo fato de eu ter dito a
verdade para o meu pai. No entanto, ele pode ter estado escutando.
“Bem, mais poder pra você, eu acho”.
Charlie sorriu, e Edward se juntou a ele.
“Tudo bem”, eu disse ficando em pé. “Chega de piadas ás minhas custas. Vamos lá”.
Eu caminhei de volta para o corredor colocando meu casaco. Eles me seguiram.
“Não volte tarde, Bell”
“Não se preocupe, Charlie, eu vou trazê-la cedo”, Edward prometeu.
“Tome conta da minha garota, está bem?”
Eu gemi, mas ele me ignorou.
“Ela estará segura, senhor, eu prometo”.
Charlie não conseguiu duvidar das palavras de Edward, elas estavam em cada palavra.
Eu saí. Os dois riram, Edward me seguiu.
Eu parei mortificada na varanda. Lá, atrás da minha caminhonete, havia um Jeep
monstro. Os pneus dele eram mais altos que a minha cintura. Haviam grades de metal
sobre os faróis e os faróis de milha, e quatro grandes holofotes sobre as barras de
proteção. O capô era de um vermelho brilhante.
Charlie assobiou baixinho."

"...e lá estávamos nós, na beira de uma enorme campo
aberto ás margens dos penhascos do Olímpico. Era duas vezes maior do que qualquer
campo de baseball.
Eu podia ver todos os outros lá; Esme, Emmett, e Rosalie, sentados numa espécie de
banco de pedra eram os mais próximos de nós, á cerca de cem metros de distância.
Muito mais distante eu podia ver Alice e Jasper, que estavam a pelo menos duzentos e
cinquenta metros de nós, aparentemente jogando alguma coisa pra trás e pra frente,
mas eu nunca vi nenhuma bola. Parecia que Carlisle estava marcando as bases, mas
será que elas poderiam ser assim tão afastadas?
Quando nós aparecemos, os três que estavam na rocha se levantaram.
Esme começou a vir na nossa direção. Emmett seguiu ela depois de uma longa olhada
para as costas de Rosalie; Rosalie havia se levantado graciosamente e foi andando
para o campo sem nem sequer olhar na nossa direção. Meu estômago começou a
mexer sem parar em resposta.
“Foi você que nós ouvimos, Edward?”. Esme perguntou enquanto se aproximava.
“Parecia um urso gargalhando”, Emmett esclareceu.
Eu sorri hesitantemente pra Esme. “Foi ele”.
“Bella foi não intencionalmente engraçada”, Edward explicou, rapidamente arrumando
o placar.
Alice havia deixado a posição dela e vinha correndo, ou dançando, na nossa direção.
Ela parou fluidamente perto de nós. “Chegou a hora”, ela anunciou.
Assim que ela terminou de falar, um trovão profundo se fez ouvir fazendo a floresta
tremer, e então ele foi na direção da cidade.
“Melancólico, não é?”, Emmett disse com uma familiaridade fácil, piscando pra mim.
“Vamos lá”, Alice agarrou a mão de Emmett e eles seguiram em direção ao campo
gigante; ela corria como uma gazela. Ele era quase tão gracioso e tão rápido- apesar
de Emmett não poder ser comparado com uma gazela.
“Você está pronta pra ver um jogo?”, Edward perguntou, seus olhos ansiosos,
brilhando.
Eu tentei soar apropriadamente entusiasmada. “Vai time!”."

"“Vamos descer?” Esme me perguntou com sua voz suave, melódica, e eu me dei conta
de que estava olhando pra ele com a boca aberta. Eu rapidamente refiz minha
expressão e balancei a cabeça. Esme manteve alguns pés de distância entre nós, eu
me perguntei se ela estava tomando cuidado pra não me assustar. Esme combinou
seus passos com os meus sem parecer se incomodar com a velocidade.
“Você não joga com eles?”, eu perguntei timidamente.
“Não, eu prefiro ser a juíza- eu gosto de mantê-los honestos”, ela explicou.
“Então eles gostam de roubar?”
“Oh sim - você devia ouvir os argumentos que eles inventam! Na verdade, eu preferia
que você não ouvisse, eu não quero que você pense que eles foram criados por um
bando de lobos”.
“Você fala como a minha mãe”, eu ri, surpresa.

"Esme parou então; aparentemente nós havíamos alcançado a borda do campo. Parecia
que eles tinham formado times. Edward estava no campo esquerdo, Carlisle ficou entre
a primeira e a segunda bases, e Alice segurava a bola, posicionada no lugar que
aparentava ser o campo do arremessador.
Emmett estava balançando um bastão de alumínio, ele assobiava quase sem rastro no
ar. Eu esperei que ele se aproximasse da área do batedor, mas eu percebi, quando ele
começou a entrar em posição, que ele já estava lá.- tão longe da área de arremesso
que eu nem julgava possível. Jasper estava atrás dele, pegando a bola para o time
adversário. É claro que nenhum deles estava usando luva.
“Tudo bem”, Esme chamou numa voz clara, que eu sabia que mesmo Edward ouviria,
mesmo estando tão longe. “Podem começar”.
Alice ficou rígida, enganosamente imóvel. O estilo dela parecia ser mais secreto que
intimidante. Ela segurou a bola com as duas mãos na altura da cintura, e então, como
o bote de uma cobra, a mão dela lançou a bola que foi parar na mão de Jasper.
“Isso foi um strike?”, eu sussurrei pra Esme.
“Se eles não conseguem rebater, é um strike”, ela me disse.
Jasper atirou a bola de volta para a mão de Alice que já estava esperando. Ela se
permitiu um breve sorriso. E então a mão dela deu um bote de novo.
Dessa vez, de alguma forma, o bastão se virou rápido o suficiente para bater na bola
invisível. O impacto da bola foi perturbador, como um trovão; o som ecoou nas
montanhas- imediatamente eu percebi porque eles precisavam da tempestade de
trovões.
A bola saiu voando como um meteoro pelo campo, entrando nas profundezas da
floresta.
“Home run”, eu murmurei.
“Espere”, Esme avisou, ouvindo atentamente, uma mão levantada. Emmett corria
como o vento pelas bases com Carlisle na cola dele. Eu me dei conta de que Edward
tinha desaparecido.
“Fora!”, Esme disse com uma voz clara. Eu olhei sem acreditar quando Edward
emergiu de dentro das árvores, a bola erguida na mão, seu sorriso largo era visível até
pra mim.
“Emmett bate mais forte”, Esme explicou. “Mas Edward corre mais rápido”.

"O placar mudou constantemente com o andar do jogo, e eles encrencavam uns aos
outros como jogadores de rua quando um dos times estava na liderança.
Ocasionalmente Esme pedia ordem. Os trovões continuaram, mas nós permanecemos
secos, como Alice havia previsto."

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