A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPÚSCULO - EDWARD SALVA BELLA NO ESTACIONAMENTO DA ESCOLA








Posted by Picasa


TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 03 - FENÔMENO

"Edward Cullen estava parado quatro carros á minha frente me encarando horrorizado.
O rosto dele se destacou do mar de rostos, todos petrificados com a mesma expressão
de choque. Mas de mais imediata importância havia uma van azul escura derrapando,
pneus guinchando contra os freios, girando selvagemente no gelo do estacionamento.
Ia bater num dos cantos traseiros da minha caminhonete, e eu estava entre eles. Eu
nem tive tempo de fechar os meus olhos."

"Uma voz baixa me disse que alguem estava comigo,e a voz era impossível não
reconhecer. Duas mãos longas, brancas ficaram protetoramente na minha frente e a
van parou a um palmo de distância de mim, as mãos grandes cabendo perfeitamente
num vão profundo na lateral da van. As mãos dele se moveram tão rápido que ficaram
fora de foco.
Uma delas estava de repente agarrando o fundo da van, e alguma coisa estava me
puxando,empurrando minhas pernas como se elas fossem de uma boneca de trapo até
que elas encostaram no pneu do carro com a pintura queimada. O baque de um som
metáloco fez meus ouvidos doerem, e a van estava estabilizada no chão, vidro caindo
no asfalto - exatamente onde minhas pernas haviam estado."

""Bella? Você está bem?"
"Eu estou bem". Minha voz soou estranha. Eu sentei sentar, e me dei conta que ele
estava me apertando do lado do corpo dele com muita força.
"Tenha cuidado",ele avisou quando eu relutei," eu acho que você bateu bem forte com
a cabeça"."

"Havia um fluxo de atividade ao nosso redor. Eu tentei levantar, mas as mãos frias de
Edward me puxaram pra baixo pelo ombro.
"Fique quieta por enquanto".
"Mas está frio", eu reclamei. Eu me surpreendí quando ele gargalhou baixinho.
Havia uma margem no som.
"Você estava bem alí", de repente eu lembrei, e a gargalhada dele parou na hora.
"Você estava perto do seu carro".
A expressão dele ficou dura. "Não, eu não estava."
"Eu ví você". Tudo ao nosso redor estava um caos. Eu pude ouvir a voz áspera de
adultos se aproximando da cena. Mas eu obstinadamente me mantive na nossa
discussão; eu estava certa, e ele ia ter que admitir.
"Bella, eu estava em pé com você, e eu te tirei do caminho." Ele usou todo o poder
imenso, devastador do seu olhar em mim, como se estivesse tentando me comunicar
algo crucial.
"Não", eu apertei minha mandíbula.
O dourado dos seus olhos brilhou. "Por favor, Bella".
"Porque?" eu perguntei.
"Confie em mim." ele alegou, a voz dele opressiva."

TRECHOS DO LIVRO MIDNIGHT SUN - CAPÍTULO 03 - O FENÔMENO

"“NÃO!” Alice gritou em um sufoco al to.
Instantaneamente, eu examinei os pensamentos dela, achando a princípio que eu
havia feito uma escolha errada e ela havia me visto fazendo algo indesculpável. Mas não
tinha nada a ver comigo.
Tyler Crowley tinha escolhido dar a volta no estacionamento n uma velocidade sem
juízo. Essa escolha ia mandá-lo numa patinação pelo caminho de gelo...
A visão veio apenas meio segundo antes da realidade. A van de Tyler rodopiou pela
esquina enquanto eu estava imóvel vendo a conclusão que havia tirado o terrível sufo co dos
lábios de Alice.
Não, essa visão não tinha nada a ver comigo, e ao mesmo tempo tinha tudo a ver
comigo, porque a van de Tyler – os pneus agora mesmo batendo no gelo no pior ângulo
possível – estavam girando pelo estacionamento e iam bater na garota que tinha se tornado
o ponto de foco não convidado do meu mundo.
Mesmo sem a visão de Alice teria sido simples prever a trajetória do veículo, saindo
do controle de Tyler.
A garota, parada exatamente no lugar errado na traseira da caminhonete, olhou para
cima, enfeitiçada pelo som dos pneus arranhando o chão. Ela olhou direto para os meus
olhos cheios de terror, e se virou para ver a morte se aproximando.
Ela não! As palavras gritaram na minha cabeça como se pertencessem à outra
pessoa.
Ainda preso nos pensamentos de Alice, eu vi a visão repentinamente mudar, mas eu
não tinha tempo de ver qual seria o resultado.
Eu me lancei através do estacionamento, me jogando entre a van patinando e a
garota congelada. Eu me movi tão rápido que tudo foi um risco borrado exceto pelo objeto
do meu foco. Ela não me viu – nenhum olho humano poderia ter seguido meu vôo – ainda
encarando a pesada forma que estava perto de triturar o corpo dela na moldura de metal da
sua caminhonete.
Eu a peguei pela cintura, me movendo com muit a urgência para ser tão gentil
quanto ela precisaria que eu fosse. Nos milésimos de segundo entre o tempo que eu puxei
bruscamente sua franzina forma do caminho da morte e o tempo que eu bati contra o chão
com ela nos meus braços, eu me tornei vividamente consciente do seu corpo frágil e
quebrável."

"Eu já havia feito demais. Enquanto eu estava voando pelo ar para tirar ela do
caminho, eu me tornei ciente do erro que eu estava fazendo. Saber que era um erro não me
fez parar, mas eu não estava sem o conhecimento do risco que eu estava sofrendo –
sofrendo, não apenas para mim, mas para toda a minha família.
Exposição.
E isso certamente não ia ajudar, mas não havia como eu permitir aquela van de
suceder na sua segunda tentativa de tirar a vida dela.
Eu a larguei e liberei minhas mãos, pegando a van antes que ela pudess e tocar a
garota. A força dela me arremessou com força de volta para o carro estacionado perto da
caminhonete, e eu pude sentir a sua carroceria deformar -se atrás dos meus ombros. A van
tremeu e balançou contra os inflexíveis obstáculos dos meus braços, e então oscilou,
balançando instavelmente nos dois pneus restantes.
Se eu movesse minhas mãos, a parte de trás da van ia cair em cima das pernas dela.
Oh, pelo amor de tudo que é sagrado, a catástrofe não ia acabar nunca? Tinha mais
alguma coisa que poderia dar errado? Eu dificilmente poderia sentar aqui, segurando a van
no ar e esperar por resgate. Também não podia jogar a van longe – havia o motorista para
considerar, os pensamentos dele incoerentes pelo pânico.
Com um gemido interno, eu empurrei a van para que balançasse para longe de nós
por um instante. Quando voltou para cima de mim, eu peguei por baixo da carroceria com a
minha mão direita enquanto eu envolvi meu braço esquerdo em torno da cintura da garota
de novo e arrastei-a de debaixo da van, puxando-a próxima ao meu corpo. O corpo dela se
moveu sem firmeza enquanto eu balançava -a de modo que as suas pernas estivessem fora
de perigo – ela estava consciente? Quantos danos eu teria causado a ela na minha tentativa
de resgate improvisada?
Eu deixei a van cair, agora que não podia mais machucá -la. Bateu com força no
pavimento, todas as janelas se quebrando em uníssono."

"Os olhos dela estavam abertos, me encarando em choque.
“Bella?” eu perguntei com urgência. “Você está bem?”
“Estou.” Ela disse as palavras automaticamente com uma voz aturdida.
O alívio, tão raro que quase doía, me invadiu com o som de sua voz. Eu puxei o ar
entre meus dentes, e ignorei a queimação em minha garganta. Eu quase a dei boas -vindas.
Ela tentou se levantar, mas eu não estava pronto para soltá -la. De alguma forma,
era como se fosse... mais seguro? Melhor, pelo menos, tê -la presa perto de mim.
“Tenha cuidado” eu a avisei. “Acho que você bateu a cabeça com bastante força”.
Não tinha nenhum cheiro de sangue fresco – uma bênção – mas isso não descartou
o dano interno. Eu estava brutalmente ansioso para levá -la até Carlisle e um completo
equipamento de radiografia.
“Ai,” ela disse, com um tom comicamente chocado quando ela percebeu que eu
estava certo sobre sua cabeça.
“Foi isso o que eu pensei.” O al ívio se fez engraçado, quase me fez rir.
“Como foi...” Sua voz arrastou -se, suas pálpebras agitadas. “Como você chegou
aqui tão rápido?”
O alivio se transformou em desespero, o humor desapareceu. Ela tinha notado
demais.
Agora que a garota parecia segura, a ansiedade pela minha família era severa.
“Eu estava logo atrás de você, Bella.” Eu sabia por experiência que se eu fosse bem
confiante enquanto tentava, eu deixaria qualquer um com menos certeza da verdade."

"Eu coloquei minha mão levemente em seu ombro para mantê -la no lugar.
“Apenas fique parada por enquanto.” Ela parecia estar bem, mas será que ela
realmente deveria mover seu pescoço? De novo, eu desejei ter Carlisle por perto. Meus
anos de estudo em medicina teórica não podiam ser comparados a seus séculos de “mão -namassa”
na medicina prática.
“Mas está frio,” ela observou.
Ela quase foi esmagada até a morte duas vezes seguidas e agora de novo, mas ela
estava preocupada com o frio. Uma risada escapou por entre meus dentes antes que eu
pudesse me lembrar que a situação não era engraçada.
Bella piscou, e então seus olhos se focaram em mim. “Você estava lá.”
Aquilo me sossegou novamente.
Ela espiou em direção ao sul, apesar de não ter nada pra ver agora, apenas a lateral
da van amassada. “Você estava perto do seu carro.”
“Não, eu não estava.”
“Eu te vi,” ela insistiu; sua voz era infantil quando ela estava sendo teimosa. Seu
queixo se retraiu.
“Bella, eu estava perto de você, então te tirei do caminho”.
Eu olhei densamente dentro de seus olhos, tentando convencê -la a aceitar minha
versão – a única versão racional no momento.
Sua mandíbula contestou. “Não.”
Eu tentei ficar calmo, não entrar em pânico. Se eu pudesse a manter em silencio por
algum tempo, para ter a chance de acabar com as evidencias...e sobrepujar sua história com a desculpa de seu ferimento na cabeça.
Seria difícil manter isso em segredo, silenciar a garota? S e pelo menos ela confiasse em mim, apenas por alguns momentos...
“Por favor, Bella,” eu disse, e minha voz estava intensa, pois de repente eu queria
que ela confiasse em mim. Eu queria muito, e não apenas em relação a esse acidente. Um desejo estúpido. Que sentido teria em querer sua confiança?
“Por quê?” ela perguntou na defensiva.
“Confie em mim,” eu implorei."

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