A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sábado, 6 de março de 2010

Cenas Inéditas do filme Eclipse

 

  

  

 Trechos do Livro Eclipse Capítulo 6

"Alice estava abruptamente ao meu lado, a mão dela estava erguida para o telefone, mas eu já estava discando. Ela viu o número.
"Eu acho que ele não está com o telefone dele", ela disse.
"Eu vou deixar uma mensagem"
O telefone tocou quatro vezes, seguidas por um bipe. Não havia nenhuma saudação.
"Você está com problemas" eu disse lentamente, enfatizando cada palavra. "Problemas enormes. Ursos pardos raivosos não
serão nada perto do que está te esperando em casa". "

"O quarto de Edward ficava no fim do corredor do terceiro andar, difícil de me enganar mesmo se a casa enorme fosse menos familiar. Mas quando eu acendí a luz, eu parei, confusa. Eu tinha escolhido o quarto errado?
Era o mesmo quarto, eu reparei rapidamente; só que os móveis haviam sido re-arrumados. O sofá tinha sido empurrado para a parede norte e o som estava enfiado contra as vastas prateleiras de CD's - pra dar espaço à cama colossal que agora dominava o espaço no centro.
A parede de vidro ao sul refletia a cena como um espelho, fazendo ela parecer duas vezes pior. 
Ela combinava. A colcha era de um dourado fraco, um pouco mais claro que as paredes; a armação era preta, feita com um aço forte e patenteado. Rosas esculpidas de metal se espalhavam em vinhas pelo alto poste e formavam um entrelaçado gracioso em cima. Os meus pijamas estavam cuidadosamente dobrados no pé da cama, e a minha bolsa de coisas de toilete estava ao lado.
"Que diabos é tudo isso isso?" eu disparei.
"Você não achou realmente que ele fosse te deixar dormir no sofá, pensou?"
Eu murmurei inteligivelmente enquanto marchava para arrancar as minhas coisas da cama.
"Eu vou te dar um pouco de privacidade", Alice riu. "Te vejo de manhã".

  Trechos do Livro Eclipse Capítulo 7
 "Eu fiquei absolutamente encharcada enquanto corria pela estrada na direção à casa do Cullen. O vento parecia estar congelando a chuva no meu corpo, e os meus dentes estavam batendo antes eu estivesse a meio caminho de lá.
Motos eram impráticas demais para Washington. Eu ia vender a coisa estúpida quando tivesse a primeira oportunidade. Eu levei a moto até a garagem cavernosa dos Cullen e não me surpreendí ao encontrar Alice esperando por mim, encostada levemente no capô do seu Porsche. Alice alisou a pintura amarela brilhante."Eu nem tive a chance de dirigí-lo". Ela suspirou."
"Eu fui dormir cedo naquela noite, me dobrando no sofá de novo. Ainda estava escuro quando eu acordei. Eu estava, mas eu sabia que ainda não estava perto de ser manhã. Os meus olhos se fecharam e eu me estiquei, rolando. Eu levei um segundo pra perceber que o movimento devia ter me derrubado no chão. E eu estava muito mais confortável.
Eu rolei de volta, tentando enxergar. 
Estava mais escuro que na noite passada - as nuvens estavam grossas demais para a lua brilhar através delas.
"Desculpe" ele murmurou tão suavemente que as palavras dele pareciam parte da escuridão. "Eu não queria te acordar".
Eu fiquei tensa, esperando pela fúria - tanto a dele quanto a minha - mas só estava calmo e quieto na escuridão do quarto
dele. Eu quase podia sentir a doçura da reunião no ar, uma fragrância separada do perfume da respiração dele; o vazio de
quando estávamos separados deixou um gosto amargo. uma coisa que eu não percebia conscientemente até que ele era removido. Não havia fricção no espaço entre nós. A imobilidade era apaziguadora - não como a calma depois da tempestade, mas como uma noite clara que não foi nem tocada com o sonho de uma tempestade.
E eu não me importei se eu devia estar com raiva dele. Eu não me importava se eu devia estar com raiva de todo mundo. Eu me inclinei pra ele, encontrei a sua mão na escuridão, e me puxei pra mais perto dele. Os braços dele me circundaram, me segurando contra o peito dele.  Os meus lábios procuraram, caçando na garganta dele, no seu queixo, até que eu finalmente encontrei os lábios dele.
Edward me beijou suavemente por um momento, e então ele gargalhou.
"Eu estava todo preocupado por causa da briga que ia envergonhar os ursos pardos, e é isso que eu ganho? Eu devia te
deixar furiosa mais vezes".
"Me dê um minuto pra ajeitar isso", eu caçoei, beijando ele de novo.
"Eu espero o quanto você quiser", ele sussurrou nos meus lábios.
Os dedos dele se entrelaçaram nos meus cabelos.
A minha respiração estava ficando desigual. "Talvez de manhã".
"O que você preferir".
"Bem vindo ao lar" eu disse enquanto os lábios frios dele se pressionaram na minha mandíbula. "Eu estou feliz por você ter
voltado".
"Isso é uma coisa muito boa".
"Mmm", eu concordei, apertando mais os meus dedos no pescoço dele.
A mão dele se curvou no meu cotovelo, descendo lentamente pelo meu braço, através das minhas costelas e pela minha cintura, traçando o meu quadril e descendo pela minha perna, ao redor do meu joelho. Ele parou aí, a mão dele circulando o meu tornozelo.
Ele puxou a minha perna pra cima de repente, passando ela pelo quadril dele.
Eu parei de respirar. Esse não era o tipo de coisa que ele permitia. Apesar das mãos frias dele, eu me sentí quente de repente. Os lábios dele se moveram na base da minha garganta.
"Não é pra trazer a ira prematuramente", ele sussurrou. "Mas será que você pode me dizer o que há nessa cama a que você se opõe?"
Antes que eu pudesse responder, antes que eu sequer pudesse me concentrar o suficiente pra entender o significado das
palavras dele, ele rolou para o lado, me colocando em cima dele.
Ele segurou o meu rosto com as mãos, angulando ele para que a sua boca pudesse alcansar a minha garganta. A minha respiração estava muito alta - era quase embaraçoso, mas eu não conseguia me importar o suficiente pra ficar envergonhada.
"A cama?" ele perguntou de novo. "Eu acho ela legal".
"É desnecessária", eu consegui botar pra fora.
Ele puxou o meu rosto de volta pra o dele, e os meus lábios se encaixaram nos dele. Lentamente dessa vez, ele rolou até estar em cima de mim. Ele se segurou cuidadosamente pra que eu não sentisse nada do peso dele, mas eu podia sentir a frieza de mármore do seu corpo pressionado no meu. O meu coração estava batendo tão alto que foi difícil ouvir o riso baixo dele.
"Isso é debatível", ele discordou. "Isso ia ser difícil no sofá".
Fria como gelo, a língua dele traçou os cortornos dos meus lábios.
A minha cabeça estava girando - o ar estava vindo rápido demais e muito superficialmente.
"Você mudou de idéia?" eu perguntei sem fôlego. Talvez ele tivesse repensado as suas regras cuidadosas. Talvez houvesse
mais significância nessa cama do que eu havia pensado originalmente. O meu coração bateu quase dolorosamente
enquanto eu esperava pela resposta dele.
Edward suspirou, rolando de novo até que estávamos de novo dosnossos lados.
"Não seja ridícula, Bella", ele disse, a desaprovação estava forte na voz dele - claramente ele entendeu do que eu estava falando.
"Eu só estava tentando ilustrar os benefícios de uma cama daqual você não parece gostar. Não se deixe levar".
"Tarde demais", eu murmurei. "E eu gosto da cama", eu acrescentei.
"Bom", eu podia ouvir o sorriso na voz dele enquanto ele beijava a minha testa. "Eu também gosto".
"Mas eu ainda acho que é desnecessário", eu continuei. "Se nós não vamos nos deixar levar, qual é o ponto?"
Ele suspirou de novo. "Pela centésima vez, Bella - é perigoso demais".
"Eu gosto de perigo", eu insistí.
"Eu sei", havia um tom amargo na voz dele, e eu me dei conta de que ele devia ter visto a moto na garagem."